Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(6): 850-857, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420787

ABSTRACT

Abstract Introduction: Studies assessing the management of laryngopharyngeal reflux by otolaryngologists have reported an important heterogeneity regarding the definition, diagnosis, and treatment, which leads to discrepancies in the management of the patient. Information about the current knowledge and practices of Brazilian otolaryngologists in laryngopharyngeal reflux is lacking. Objective: To investigate the trends in management of laryngopharyngeal reflux disease among Brazilian otolaryngologists. Methods: A survey was sent by email to the members of the Brazilian Association of Otolaryngology-Head Neck Surgery. This survey has initially been conducted by the laryngopharyngeal reflux study group of young otolaryngologists of the International Federation of Otolaryngological Societies. Results: According to the survey responders, the prevalence of laryngopharyngeal reflux was estimated to be 26.8% of patients consulting in otolaryngology and the most common symptoms were globus sensation, throat clearing, cough and stomach acid reflux. Nasal obstruction, Eustachian tube dysfunction, acute and chronic otitis media, vocal fold nodules and hemorrhage were considered not associated with laryngopharyngeal reflux by the majority of responders. About 2/3 of Brazilian otolaryngologists based the diagnosis of laryngopharyngeal reflux on the assessment of both symptoms and findings and a positive response to empiric therapeutic trials. Proton pump inhibitor utilized once or twice daily, was the most commonly used therapeutic scheme. Only 21.4% of Brazilian otolaryngologists have heard about nonacid and mixed laryngopharyngeal reflux and the awareness about the usefulness of multichannel intraluminal impedance pH monitoring (MII-pH) was minimal; 30.5% of responders did not consider themselves as well-informed about laryngopharyngeal reflux. Conclusion: Although the laryngopharyngeal reflux-related symptoms, main diagnostic and treatment approaches referred by Brazilian otolaryngologists are consistent with the literature, the survey identified some limitations, such as the insufficient awareness of the role of laryngopharyngeal reflux in many otolaryngological conditions and of the possibility of non-acid or mixed reflux in refractory cases. Future studies are needed to establish international recommendations for the management of laryngopharyngeal reflux disease.


Resumo Introdução: Estudos que avaliaram o manejo do refluxo laringofaríngeo por otorrinolaringologistas mostraram uma importante heterogeneidade em relação à definição, diagnóstico e tratamento, o que leva a discrepâncias no tratamento do paciente. Faltam informações sobre o conhecimento e as práticas atuais dos otorrinolaringologistas brasileiros sobre o refluxo laringofaríngeo. Objetivo: Investigar as tendências no manejo da doença do refluxo laringofaríngeo entre os otorrinolaringologistas brasileiros. Método: O questionário foi enviado por e-mail aos membros da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia-Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Esta pesquisa foi inicialmente conduzida pelo LPR Study Group of Young Otolaryngologists da International Federation of Otolaryngological Societies. Resultados: De acordo com os respondentes da pesquisa, a prevalência de refluxo laringofaríngeo foi estimada em 26,8% dos pacientes consultados e os sintomas mais comuns foram sensação de globus, pigarro, tosse e refluxo de ácido estomacal. Obstrução nasal, disfunção da trompa de Eustáquio, otite média aguda e crônica, nódulos nas pregas vocais e hemorragia foram considerados como não associados ao refluxo laringofaríngeo pela maioria dos respondentes. Cerca de 2/3 dos otorrinolaringologistas brasileiros basearam o diagnóstico de refluxo laringofaríngeo na avaliação dos sintomas e achados e na resposta positiva a testes terapêuticos empíricos. Inibidores de bomba de prótons uma ou duas vezes ao dia foi o esquema terapêutico mais usado. Somente 21,4% dos otorrinolaringologistas brasileiros já ouviram falar sobre refluxo laringofaríngeo não ácido e misto e o conhecimento sobre a utilidade do monitoramento de pH por impedância intraluminal multicanal foi mínimo; 30,5% dos respondentes não se consideraram tão bem informados sobre o refluxo laringofaríngeo. Conclusão: Embora os sintomas relacionados ao refluxo laringofaríngeo e as principais abordagens diagnósticas e terapêuticas referidas pelos otorrinolaringologistas brasileiros sejam consistentes com a literatura, a pesquisa identificou algumas limitações, como o conhecimento insuficiente do papel do refluxo laringofaríngeo em diversas condições otorrinolaringológicas e da possibilidade de refluxo não ácido ou misto em casos refratários. Estudos futuros são necessários para estabelecer recomendações internacionais para o manejo de doença do refluxo laringofaríngeo.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(3)maio-jun. 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-363007

ABSTRACT

A laringectomia parcial é uma alternativa no tratamento do câncer de laringe. Este tipo de cirurgia tem vantagens na qualidade de vida do paciente, pois permite a não realização de traqueostomia permanente. OBJETIVO: Comparar os resultados das laringectomias parciais com e sem realização de traqueostomia. FORMA DE ESTUDO: Caso-controle. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 22 pacientes submetidos a laringectomias parciais, sendo 11 sem traqueostomia e 11 com traqueostomia no intra-operatório. RESULTADOS: O grupo de pacientes sem traqueostomia apresentou vantagens quanto ao tempo de cirurgia, de internação e de permanência da sonda nasoenteral. CONCLUSÃO: A laringectomia parcial sem traqueostomia é um procedimento vantajoso para o paciente, diminuindo a morbidade e não apresentando diferença quanto a positividade das margens das lesões.

3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(5): 590-597, set.-out. 2003. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-349379

ABSTRACT

INTRODUÇÄO: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), chegando até a faringe e laringe, pode cursar com intensa inflamaçäo local e rica sintomatologia (Refluxo Laringofaríngeo RLF). Os estudos atuais näo foram capazes de provar que o ácido refluído é o causador das alteraçöes visualizadas na laringite crônica. O Fator de Crescimento Epidérmico (EGF) é um polipeptídeo produzido pelas glândulas salivares, sendo implicado na induçäo do crescimento epitelial, na inibiçäo da secreçäo gástrica e na aceleraçäo da cicatrizaçäo. Deficiência salivar deste fator foi encontrada na esofagite de refluxo, mas näo há relatos sobre a concentraçäo salivar de EGF em indivíduos com RLF. OBJETIVO: Determinar a concentraçäo salivar do EGF em indivíduos com RLF. FORMA DE ESTUDO: Caso controle. CASUíSTICA E MÉTODO: A concentraçäo salivar de EGF de 39 indivíduos com RLF e 20 controles normais foi estudada pela técnica de ELISA. O RLF foi diagnosticado por história e exame videolaringoscópico característicos. Os 39 pacientes com RLF foram estratificados de acordo com os achados de endoscopia digestiva (com ou sem esofagite associada) e de acordo com a intensidade da laringite crônica. Foram, também, submetidos a manometria esofágica e pH-metria esofágica de 24 horas com dois canais. RESULTADOS: Constatou-se uma concentraçäo de EGF significativamente menor nos indivíduos com RLF quando comparados aos controles normais (p=0,002). Näo houve diferença estatisticamente significante na concentraçäo salivar de EGF entre os indivíduos com RLF, nem em relaçäo à presença de esofagite, nem quanto à intensidade da laringite. CONCLUSÖES: Este estudo sugere que uma deficiência na concentraçäo salivar do Fator de Crescimento Epidérmico pode estar associada à patogenia da DRGE, e que este polipeptídeo poderia ser um co-fator na gênese do RLF

4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 458-462, jul.-ago. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-344929

ABSTRACT

O refluxo gastroesofágico e o refluxo laringofaríngeo säo definidos, respectivamente, como o movimento do conteúdo gástrico para dentro do esôfago e para dentro da área laringofaríngea. Pacientes com Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) têm queixas otorrinolaringológicas como rouquidäo, tosse crônica, pigarro, globus faríngeo, odinofagia, estridor, disfagia, entre outras, além de azia. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foi realizado um estudo retrospectivo de 157 pacientes portadores de sinais de refluxo laringofaríngeo na videolaringoscopia no período de março de 1998 a maio de 2000. Os pacientes foram divididos em três grupos: refluxo leve, moderado e severo; avaliados segundo a idade, sexo, queixas principais nos diferentes grupos, principal queixa nos diferentes grupos, e segundo queixas digestivas em cada grupo. RESULTADOS E CONCLUSÖES: Havia 110 pacientes do sexo feminino e 47 do masculino. A faixa etária estendia-se de 21 a 85 anos. As queixas principais foram disfonia (69,42 por cento), pigarro (52,86 por cento), globus faríngeo (65,60 por cento), azia (33,12 por cento), tosse (18,97 por cento), odinofagia (11,46 por cento), disfagia (10,82 por cento) e engasgos (2,54 por cento). Trinta e quatro pacientes apresentavam RLF leve, 60 moderado e 63 severo. A principal queixa de todos os grupos foi a disfonia, seguida pelo globus para os refluxos leve e moderado, e pigarro para o severo. A queixa gástrica, azia, foi mais freqüente nos grupos moderado e severo. Das queixas principais nos diferentes grupos, a disfonia foi a mais freqüente nos três grupos, seguida pelo pigarro e globus faríngeo nos grupos de refluxo moderado e severo. A azia esteve presente numa freqüência semelhante nos três grupos

5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 66(5): 500-504, Out. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1023090

ABSTRACT

A paralisia laríngea na infância apresenta-se de forma bastante distinta da forma como ela se apresenta nos adultos, devido às menores dimensões laríngeas e as etiologias mais relacionadas a malformações congênitas ou traumatismos de parto ou peri-natais. É a segunda causa mais freqüente de estridor no lactente, sendo imperativo um diagnóstico adequado e precoce, para garantir a patência da via aérea e evitar aspiração. Objetivo: Relatar a experiência do serviço no diagnóstico e tratamento deste problema, que constitui um desafio ao laringologista, e discutir as dificuldades comparando-as àquelas descritas na literatura mundial. Material e método: No período de julho de 1994 a fevereiro de 2000, foram diagnosticadas e acompanhadas 17 crianças (sete meninos e 10 meninas, com média de idade de 8,4 anos) com paralisia das pregas vocais em nosso Serviço. O diagnóstico foi feito pela história clínica e o exame nasofibrolaringoscópico. Resultados: Oito pacientes apresentavam paralisia unilateral; e nove, bilateral. A principal causa foi relacionada à correção cirúrgica de malformação cardíaca (40%), seguida de alterações congênitas ou adquiridas do sistema nervoso central (SNC) (30%). Na maioria, as crianças foram tratadas conservadoramente, sendo que três dos quatro casos submetidos à cirurgia laríngea somente foram assim tratados após no mínimo um ano de evolução. Quatro casos apresentaram regressão espontânea parcial ou total da paralisia após 15 meses de seguimento em média. O tempo médio de seguimento foi de 3,1 anos. Discussão e conclusões: As fibras ópticas flexíveis viabilizaram o diagnóstico não invasivo das paralisias laríngeas na infância e possibilitaram seu acompanhamento. Sempre que possível, evitamos intervenção cirúrgica nas crianças antes de seis meses a um ano de evolução, devido à chance de regressão espontânea.


Vocal fold (VF) paralysis in childhood presents in a distinctly from that of adults mostly because of the smaller size of the infantile larynx, but also because the causes are frequently related to congenital abnormalities or birth traumas. It is the second most common cause of stridor in childhood, thus it must be diagnosed and treated early and adequately to secure the airway and feeding. Objectives: Report the authors' experience in the diagnosis and treatment of children with uni or bilateral vocal fold paralysis comparing the difficulties encoutered to those reported in literature. Material and methods: Seventeen children (seven boys and 10 girls) were diagnosed and treated for VF paralysis from July,1994 to February, 2000. Diagnosis was made based on history and fibreoptic examination of the larynx and upper airways. Results: Eight patients presented unilateral VF paralysis and nine had bilateral paralysis. Paralysis was mostly secondary to surgical correction of congenital heart deformities (40%) followed closely by congenital or acquired central nervous system abnormalities (30%). The majority of children were treated conservatively. Three of the four patients who eventually were submitted to laryngeal surgery were only operated after a 1-year follow-up period. Four cases resolved spontaneously after a mean 15-month follow-up period. The average follow-up period was 3,1 years. Discussion and conclusions: Flexible endoscopy has made possible a non-invasive diagnosis and follow-up of laryngeal VF paralysis in children. Whenever possible conservative or reversible treatment should be augmented in order to allow spontaneous recovery of the vocal fold paralysis.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Vocal Cord Paralysis/diagnosis , Vocal Cord Paralysis/physiopathology , Dysphonia/diagnosis , Larynx/physiology
6.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 66(2): 110-114, Abr. 2000.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1022547

ABSTRACT

A doença do refluxo gastroesofágico tem duas manifestações clínicas distintas reconhecidas: o refluxo gastroesofágico clássico e o refluxo laringofaríngeo (RLF) com sintomas respiratórios e/ou laríngeos que acabam trazendo os pacientes à atenção do otorrinolaringologista. O diagnóstico desta modalidade de refluxo é feito pela história e exame laringoscópico sugestivos, podendo ser confirmado pela PH-metria esofágica ambulatorial de 24 horas com dois canais, um distal e um proximal no nível do esfíncter esofagiano superior. No entanto, por não haver padronização adequada para a interpretação deste exame no RU, podem ocorrer falsos negativos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar os exames de pH-metria de pacientes com sintomas e sinais de RLF, para avaliar a sensibilidade deste exame para diagnóstico da doença. Material e método: Foram estudados 20 pacientes adultos com diagnóstico clínico e laringoscópico, de RLF submetidos a PH-metria esofágica de 24 horas de dois canais. Resultados: Apenas 25% dos exames foram positivos, segundo o relatório do examinador. Em análise minuciosa dos traçados do exame, outros nove pacientes mostraram episódios de refluxo proximal que não haviam sido considerados patológicos, perfazendo um total final de 70% de positividade. Os seis pacientes com PH-metria normal tinham grau leve ou moderado de RLF. Discussão e conclusões: Os autores discutem as dificuldades de interpretação da PH-metria esofágica de 24 horas de dois canais e alertam para a importância de uma padronização deste exame.


Gastroesophageal reflux disease may manifest in two distinct clinical forms: classical gastroesophageal reflux (GER) and laryngopharyngeal reflux (LPR). Diagnosis of the latter form is made by a suspicious history associated to typical laryngeal findings, which may be confirmed by a 24-hour double probe esophageal pH-metry. Aim: This study was designed to compare the results of the above mentioned diagnostic test on patients with clinical and laryngoscopic suspicion of LPR. Material and methods: Twenty adult patients with clinical and laryngoscopic diagnosis of reflux laryngitis were submitted to 24-hour ambulatory double probe esophageal PH-monitoring for confirmation of the diagnosis. Results: It was found that only 25% of patients presented with a positive test according to the interpretation of the examiner, but when careful review of the, tracings was carried out an additional nine cases of pathological reflux at the proximal probe were found, totaling 70% of confirmed proximal reflux. The remaining patients were those with-mild or moderate symptoms and laryngeal-findings. Discussion and conclusions: The authors discuss the possible reasons for such a high rate of false-negative 24-hour double probe esophageal pH-metry in the current study and the need of creating parameters for the interpretation of this test.


Subject(s)
Humans , Gastroesophageal Reflux/pathology , Laryngopharyngeal Reflux/diagnosis , Laryngitis/physiopathology , Hydrogen-Ion Concentration
7.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 63(6): 567-73, nov.-dez. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-211566

ABSTRACT

0s autores estudaram as Emissöes Otoacústicas; Espontâneas (EOAE) em 25 recém-nascidos considerados de risco (segundo critérios do Departamento de Neonatologia da Santa Casa de Säo Paulo), com idade cronológica média de até 28 dias; idade gestacional média de 34 semanas (de 28 a 42 semanas); pesando de 900 g a 2.500 g; 10 do sexo feminino e 15 do masculino. Dos 25 pacientes, 18 apresentaram EOA de Produtos de Distorçäo com respostas dentro da normalidade. Nestes 18, foram pesquisadas as Emissöes Otoacústicas Espontâneas (EOAE) e, em 15 RN, isto é, 83,3 por cento, elas foram encontradas. A análise das respostas revelou que, embora tenham sido observadas variaçöes nas suas amplitudes (de -3 a +35 dB NPS) e nas frequências (de 1.424,2 a 5.010 kHz), houve maior concentraçäo de Emissöes Espontâneas com amplitudes de O a 23 dB NPS na faixa entre 3 e 4 Hz. A comparaçäo entre frequência e amplitude nos dois ouvidos através do teste T de Student mostrou que näo foram encontradas diferenças significativas entre um lado e outro. O estudo que realizamos com este grupo de recém-nascidos de risco, em comparaçäo com outros da literatura, com prematuros ou näo (em média 50 por cento), mostrou incidência bastante alta (83,3 por cento) de EOAE, o que pode estar de acordo com a opiniäo de autores que acreditam serem as EOAE produto de microlesöes no epitélio da cóclea, sem presença de alteraçöes auditivas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Cochlea/pathology , Otoacoustic Emissions, Spontaneous , Diagnostic Techniques, Otological , Incidence
8.
Folha méd ; 114(supl.3): 97-101, maio-jun. 1997. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-207467

ABSTRACT

O refluxo gastroesofágico é uma condiçäo comumente vista na prática diária do médico e pode manifestar vários sintomas encontrados no quotidiano do otorrinolaringologista. Neste trabalho os autores procuram correlacionar as mudanças que ocorrem na laringe e no aparelho gastrointestinal através da análise de sintomas, laringoscopia direta, endoscopia digestiva e exame anatomopatológico de 27 casos de refluxo gastroesofágico com manifestaçöes otorrinolaringológicas


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Deglutition Disorders , Endoscopy, Gastrointestinal , Gastroesophageal Reflux , Laryngoscopy , Voice Disorders , Aluminum Hydroxide/therapeutic use , Aluminum Hydroxide/administration & dosage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL